O culto é no caminho, o altar, é o próximo!

 

 

Para Deus não importa quanto a minha doutrina ou confissão estejam corretas. Não importa o quanto eu considero ter entendido a mensagem do Evangelho oucom  meus esforços exteriores de piedade e santidade.

Para Deus, importa se eu encarno a mensagem do Evangelho, se sou Evangelho na vida, se tudo o que faço, realizo não para os limites de meus próprios benefícios ou engrandecimento pessoal, mas se faço como oferta agradável a Deus, com reverberação no próximo.

Dar, todavia, pode ser fruto de motivações nobres, altruístas, misericordiosas, mas pode ser também apenas expressão culposa de pessoas que imaginam que, simplesmente doar, já lhes colocam num patamar diferenciado, especialmente ante suas próprias consciências.

Até o ato de dar, portanto, pode ser vazio, sem amor, desprovido da alegria genuína, se for apenas uma oferta de quem tem e identificou no outro uma necessidade, mas tudo isso avaliado sem maiores consequências ou envolvimento.

Voltando ao início do texto, no Evangelho a ortodoxia pode ser somente confessionalidade sistemática e não ter qualquer valor se não desembocar em orto-praxia.

Ora, Tiago, o irmão de Jesus, faria essa contra-posição entre a fé que deriva apenas na fé nos compêndios religiosos, na crença que se fundamenta nas tradições doutrinárias mas que nada realiza na existência.

É por esta razão que estimulamos que cada caminhante prossiga para além da confessionalidade e ortodoxia que conhece. Que o cotidiano seja de experiência da encarnação do Evangelho e das consequências naturais de servir a Cristo.

Neste sábado, continuaremos refletindo sobre o privilégio de dar, sobre os ciclos de bençãos que a contribuição alegre e com liberalidade desencadeia. 

Traga amigos, familiares, gente querida para ouvir a Palavra do Evangelho  e para aprender sobre o privilégio de dar, de ser o alimento e o socorro para o próximo, como quem sabe que dar é graça de Deus manifesta, é concessão de Deus.

Nossas reuniões acontecem todos os sábados, às 18:30h, no Colégio José Tobias Neto, na Rua Raimundo Magaldi - Costa Azul, próximo a Academia Alpha.

Nos encontraremos lá!

Romualdo Jr.

ESTAÇÃO SALVADOR

O Caminho é uma pessoa e seu nome é Jesus!

O maior é aquele que mais serve.

O Que é Uma Estação do Caminho?

Uma Estação não é um templo, nem um santuário, posto que escrito está: "O Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas; nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse, pois ele mesmo é quem a todos da vida, respiração e tudo o mais;" Atos 17:24

A Estação é tão somente um local de facilitação da pregação do Evangelho, um foco de disseminação, um endereço, no qual ocorrem encontros REGULARES, encontros que propiciam a ambiência para a Ceia, a imposição de mãos, a oração intercessória, a contribuição financeira, o bate-papo sobre a revelação da Palavra nas Escrituras e a convivência franca.

Numa Estação do CAMINHO você encontrará o que Jesus encontrava pelo caminho — ou seja, GENTE! Gente quase sem problemas. Gente com problemas. Gente com muitos problemas. Gente atolada em problemas. Gente-problema. Gente solucionadora de problemas apesar de serem perseguidos por problemas. Gente se casando. Gente que chegou descasada e se recasou. Gente que vivia traindo e parou de trair. Gente que ainda trai. Gente que se encara. Gente que mente e nunca se encara. Gente que muda. Gente que ouve, ouve, gosta, mas não muda. Gente madura. Gente infantil. Gente que entendeu. Gente que está entendendo... Gente que não entendeu nada ainda. Gente que vai lá supostamente por interesses de todas as ordens... Gente que logo vê que é vista em sua dissimulação. Gente que aceita a verdade. Gente que gosta de tudo até que a verdade as moleste.

Numa Estação do CAMINHO, os encontros são embriões de possíveis e bem-vindas amizades que podem prosperar para amizades espirituais tão raras e tão necessárias.

Numa Estação do CAMINHO, os encontros são embriões de possíveis e bem-vindas amizades que podem prosperar para amizades espirituais tão raras e tão necessárias.

Numa Estação do CAMINHO, os encontros são informais, leves, interativos, pois, entendemos que este é um ambiente favorável para se estabelecer novos vínculos de afeição, amor, comunhão e amizades.

Numa Estação do CAMINHO, os caminhantes são encorajados a, em entendendo O EVANGELHO, segundo suas próprias consciências e submissas ao Espírito Santo, viverem o EVANGELHO DA GRAÇA na sua plenitude e voltarem a ser pessoas normais, isto é, ser gente como gente deve ser. Serem humanos, pois, quando Deus desejou se aproximar de nós, SE HUMANIZOU.

Numa Estação do CAMINHO somos estimulados a, se tivermos que radicalizar em algo, RADICALIZAREMOS NA GRAÇA, no amor, no perdão, na paciência, na confiança, no acolhimento irrestrito para com todos, que desejam conhecer ou reconhecer a fé cristã como a fé a ser abraçada.

Numa Estação do CAMINHO, todos, descobrimos que o lugar mais seguro para se estar no universo é debaixo da CRUZ DE CRISTO e somos encorajados a correr para lá todo tempo, o tempo todo. E ali, aos pés da Cruz, vamos nos transformando até que cheguemos à ESTATURA DA PLENITUDE DE CRISTO, nos parecendo cada vez mais com Ele, que é o propósito final de Deus em nós.

E finalmente, numa Estação do CAMINHO temos nos reencontrado e reconhecido A PRESENÇA DE DEUS para alem dos estereótipos religiosos, padrões religiosos, tradições religiosas, estruturas e instituições religiosas. Temos descoberto que Deus não é propriedade de nenhuma religião, pois Ele é livre e soberano.

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O maior é aquele que mais serve! 

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